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Fotografar os cultos na igreja Reino e Justiça em Campinas foi uma experiência profundamente enriquecedora e espiritual. Desde o momento em que entrei na igreja, fui recebido com uma calorosa hospitalidade que permeia toda a comunidade. A atmosfera era palpável, carregada de uma energia espiritual que ressoava em cada canto do espaço sagrado.

Ao manusear a câmera, fui guiado pela intuição, buscando capturar não apenas imagens, mas a essência da devoção fervorosa dos fiéis. Através da lente, testemunhei mãos erguidas em oração, rostos iluminados pela fé e expressões de devoção que transcenderam o físico. Cada clique era uma tentativa de congelar o momento sagrado e eternizar a conexão íntima entre a comunidade e sua crença.

As nuances de luz e sombra eram um desafio fascinante e crucial. A maneira como a luz filtrava pelos vitrais, destacando os detalhes arquitetônicos e banhando os fiéis em uma aura sagrada, era uma fonte inesgotável de inspiração. Cada fotografia era um exercício de composição, buscando equilibrar elementos visuais para transmitir a serenidade e reverência que permeavam o ambiente.

Além das imagens estáticas, busquei também capturar a dinâmica dos cultos. A alegria nos rostos durante os momentos de louvor, a atenção concentrada durante os ensinamentos e a comunhão entre os fiéis foram momentos que se desdobraram diante da minha lente. Cada clique era uma peça do quebra-cabeça narrativo, contando a história da devoção e busca espiritual dessa congregação única.

Em retrospectiva, fotografar os cultos na igreja Reino e Justiça em Campinas foi mais do que uma experiência fotográfica; foi uma jornada espiritual e uma oportunidade de testemunhar a força da fé em comunidade. Cada imagem capturada é um testemunho visual dessa jornada, uma lembrança viva da profunda conexão entre a fé e as pessoas que a pratica